sexta-feira, 4 de setembro de 2015

REPORTAGEM ESPECIAL MOSTRA COLECIONADORES DE SELOS

HISTÓRIA DOS SELOS



A carta é um escrito, mas também pode ser mapa. Pode ser a unidade do baralho ou a própria Constituição. A Carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei de Portugal D. Manuel, em 1500 foi o primeiro documento escrito da história brasileira. E quem vai fala sobre o assunto é o professor da UFRJ, Antônio Carlos Jucá.
Ao longo de sua vida, Freud escreveu milhares de cartas. Elas fizeram parte da evolução de seus pensamentos que desaguaram na Psicanálise. O psicólogo Paulo Vidal é quem conta esta história.
Em 1919, Franz Kafka escreveu uma carta para seu pai que, no entanto, nunca foi enviada. Na carta, ele utilizou todo o seu talento em destrinchar a alma humana para falar do difícil relacionamento entre pai e filho. O autor morreu e a carta acabou virando um de seus livros mais importantes: "Carta ao Pai." O psiquiatra José Durval comenta sobre o assunto.
O grande escritor Caio Fernando Abreu também era um super adepto às cartas. Graças a elas que todos podem matar as saudades desse grande escritor através do documentário: "Para Sempre Teu – Cartas, Conversas, Memórias, Caio Fernando Abreu”, dirigido por Candé Salles e roteirizado por Paula Dip.
Existem técnicas sofisticadas de 'traçar' cartas geográficas, é a arte de fazer mapas; mas tem também quem faça arte com mapas: Anna Bella Geiger. A própria artista plástica fala quando e por que a cartografia entrou em suas obras.
A Constituição brasileira de 1988 é a carta magna! Ela apresentou uma série de novidades jurídicas. E para falar deste assunto, o professor emérito da UFRJ e membro da ABL, José Murilo de Carvalho foi convidado e vai esclarecer esse ícone da juridição nacional.
E aproveitando o clima da Consciência Negra, o professor do Instituto de História da UFRJ,Roberto Guedes, fala sobre as cartas de alforria que libertavam os negros na época da escravidão.

A HISTÓRIA DAS CARTAS E SUA IMPORTÂNCIA

A carta é um escrito, mas também pode ser mapa. Pode ser a unidade do baralho ou a própria Constituição. A Carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei de Portugal D. Manuel, em 1500 foi o primeiro documento escrito da história brasileira. E quem vai fala sobre o assunto é o professor da UFRJ, Antônio Carlos Jucá.
Ao longo de sua vida, Freud escreveu milhares de cartas. Elas fizeram parte da evolução de seus pensamentos que desaguaram na Psicanálise. O psicólogo Paulo Vidal é quem conta esta história.
Em 1919, Franz Kafka escreveu uma carta para seu pai que, no entanto, nunca foi enviada. Na carta, ele utilizou todo o seu talento em destrinchar a alma humana para falar do difícil relacionamento entre pai e filho. O autor morreu e a carta acabou virando um de seus livros mais importantes: "Carta ao Pai." O psiquiatra José Durval comenta sobre o assunto.
O grande escritor Caio Fernando Abreu também era um super adepto às cartas. Graças a elas que todos podem matar as saudades desse grande escritor através do documentário: "Para Sempre Teu – Cartas, Conversas, Memórias, Caio Fernando Abreu”, dirigido por Candé Salles e roteirizado por Paula Dip.
Existem técnicas sofisticadas de 'traçar' cartas geográficas, é a arte de fazer mapas; mas tem também quem faça arte com mapas: Anna Bella Geiger. A própria artista plástica fala quando e por que a cartografia entrou em suas obras.
A Constituição brasileira de 1988 é a carta magna! Ela apresentou uma série de novidades jurídicas. E para falar deste assunto, o professor emérito da UFRJ e membro da ABL, José Murilo de Carvalho foi convidado e vai esclarecer esse ícone da juridição nacional.
E aproveitando o clima da Consciência Negra, o professor do Instituto de História da UFRJ,Roberto Guedes, fala sobre as cartas de alforria que libertavam os negros na época da escravidão.

DÓLAR PODE CHEGAR A R$ 4,50,DIZEM ANALISTAS; VEJA DICAS SOBRE O QUE FAZER

               Oiii gente me desculpa eu nao ter postado nada nesses ultimos meses estou meio ocupada com a serie nova, mais dever, a materia é mais dificil e etc. Mas agora eu voltei com a noticia dolar gente que pode ficar mais caro do que ja é vejam:



Com o dólar em alta, a situação ficou apertada para quem precisa da moeda para viajar a passeio ou estudar no exterior.
A alta da moeda também desperta o interesse de investidores, que querem saber se vale a pena comprar dólar como aplicação financeira, ou, até mesmo, de quem tem a moeda e quer lucrar com a venda.
Para Mauro Calil, especialista em investimentos do banco Ourinvest, e Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora, a tendência da moeda é de alta. "O dólar pode chegar a R$ 4,20 até o fim do ano", diz Calil. Silveira acredita que a moeda pode subir mais ainda: R$ 4,50.
Ambos os especialistas aconselham: para quem precisa de dólar, o melhor é comprar a moeda de uma vez. "Os motivos que estão fazendo o dólar subir --crise política e crise econômica-- não devem melhorar no curto prazo. É quase certeza que o dólar continue a aumentar", diz Silveira.

Moeda já se valorizou 68% em um ano

Quem vai viajar agora não tem muita opção: vai ter de pagar caro. Afinal, em um ano, a moeda norte-americana já se valorizou 68%. "Estava R$ 2,37 em 21 de setembro do ano passado. Nesta segunda-feira (21), atingiu R$ 3,99", afirma Silveira.
Para quem não tem necessidade de fazer uma viagem ao exterior, o conselho é adiar a viagem ou trocar por um destino que também tenha desvalorizado sua moeda, tal como a Argentina.
Calil e Silveira não aconselham o investimento na moeda, pois afirmam que o dólar não é investimento, mas especulação. "Quem comprou dólar a R$ 4 em 2002 perdeu dinheiro. De lá para cá, a inflação foi superior a 80%. Isso significa que o dólar tinha de estar valendo R$ 7 para empatar com a inflação da época. Se tivesse investido em juros, teria recebido inflação mais 6% ao ano", diz Silveira.

Sete dicas para o dólar

1) Devo comprar dólar?
Getty Images

Deve comprar quem terá alguma despesa em dólar, como viagem de lazer ou estudos, ou dívidas em dólar. Como a tendência é de alta, Silveira e Calil aconselham comprar o valor total das despesas na moeda o mais rápido possível.
Calil diz que a compra única ajuda a economizar nas taxas cobradas. Silveira diz que vale até pegar um empréstimo consignado, a juros baixos, para comprar a moeda e evitar o risco de o câmbio subir ainda mais. "Tudo para evitar o risco cambial", diz.

2) Devo investir em dólar?
Arte/UOL

Dólar não é investimento, afirma Calil. "Ou o dólar valoriza ou desvaloriza. Ele não rende juros, nem aluguel, nem dividendos. Não te dá uma renda passiva. Dólar é mercadoria", diz. "Se comprar o papel moeda e deixar na gaveta em casa, poderá ser roubado, poderá perder dinheiro se o papel se desvalorizar. E poderá ter problemas para comprovar a autenticidade do papel moeda."
Calil também não aconselha o investimento em fundos cambiais, pois, além de cobrar taxa de administração e Imposto de Renda, o investidor pode também perder dinheiro caso a moeda desvalorize.
Para quem quer investir na moeda, o especialista sugere a compra de certificados de operações estruturadas em dólar. Essa operação protege contra a queda e também permite ganho em caso de desvalorização da moeda. Mas é uma operação realizada com investimentos acima de R$ 10 mil e tem tempo de carência mínimo, no qual o dinheiro não pode ser retirado da aplicação.
Silveira também aconselha a não investir diretamente em dólar, mas em algum ativo ligado ao dólar. "O investidor pode comprar título do Tesouro americano, pode pensar em comprar ações na Bolsa americana, mas comprar o dólar para especular eu acho extremamente arriscado", diz.

3) Quais as perspectivas para o dólar?
Shutterstock

Tendência de alta. "Até o fim do ano, prevemos que a moeda atinja R$ 4,20", diz Calil. Já Silveira acredita que a moeda vai subir ainda mais e se estabilizar na faixa de R$ 4,50. "Mas a situação pode piorar ainda mais, caso o Brasil perca também o grau de investimento pelas agências Moody's e Fitch Ratings."
O país já perdeu o grau de investimento pela agência classificadora de risco Standard and Poor's.
Para Calil, a perda é quase certa. "Quem vai querer manter o grau de bom pagador quando o próprio governo admite que não tem dinheiro para fechar as contas?"

4) Tenho dólar. Vale a pena vender para lucrar?
Shutterstock

Só vale a pena vender se não for usar mais tarde, diz Mauro Calil. Se ainda for usar para viajar, por exemplo, fique com o dinheiro. As casas de câmbio vendem a um preço maior do que compram. É assim que elas lucram. Então, é difícil que o comprador consiga ter lucro.
Se não for usar e comprou o dólar a um preço muito mais baixo, pode vender um terço para embolsar uma parte do lucro.
Para Silveira, não vale a pena vender, pois a tendência é de alta.

5) Vou viajar. Compro dólar agora ou espero a cotação cair?
Divulgação

Não é possível dizer com certeza o que vai acontecer com o dólar, mas a tendência é de alta. Se tem o dinheiro para comprar agora e a viagem está próxima, é melhor garantir. Se não tem, talvez seja uma boa ideia adiar a viagem ou mudar o destino, para que o custo da viagem caiba no bolso.

6) Comprar em dinheiro ou no cartão pré-pago?
Shutterstock

O IOF de 6,38% deixa o custo do dólar no cartão pré-pago bem mais alto do que do dólar em dinheiro, cujo IOF é de 0,38%. No entanto, o cartão é mais seguro e pode ser reposto no caso de roubo, perda ou furto, sem perda dos valores carregados. Se o dinheiro vivo for roubado, não há como recuperar.
A sugestão de Calil é levar de 50% a 80% do valor em espécie e de 20% a 50% em cartão pré-pago.

7) E os cuidados com o cartão de crédito?
Getty Images

O cartão de crédito é a pior maneira de fazer compras em dólar, pois, além do IOF de 6,38%, o consumidor só irá descobrir quanto vai pagar pela compra no momento em que chega a fatura. Só use em emergências. "Se for fazer todo tipo de compra no cartão de crédito, a surpresa pode ser muito desagradável", diz Calil.

















CARTAS PRA VOCÊ

Eu tento te esquecer
Mas tudo que eu escrevo
É sobre você
Eu não posso me enganar
Fingir que estou bem
Porque não estou
Preciso de você
Preciso de você
Essa noite
E hoje estou aqui
Só pra te cobrar
O que você disse
Que iria ser pra sempre
Mas não foi assim
Agora o que me resta
Escrever nessa carta
Pra lembrar
Eu passo tanto tempo
Só te procurando
Em um outro alguém
Mas não posso me enganar
Sinto sua falta
E ninguém pode ver
Preciso de você
Preciso de você
Essa noite
E hoje estou aqui
Só pra te cobrar
O que você disse
Que iria ser pra sempre
Mas não foi assim
Agora o que me resta
Escrever nessa carta
Preciso de você.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

BIOGRAFIA DE MAURÍCIO DE SOUZA

Mauricio de Sousa (1935) é cartunista brasileiro. Criou a "Turma da Mônica", e vários outros personagens de história em quadrinhos. É membro da Academia Paulista de Letras, ocupando a cadeira nº24. O mais famoso e premiado autor brasileiro em quadrinhos.
Mauricio de Sousa (1935) nasceu em Santa Isabel, São Paulo, no dia 27 de outubro de 1935. Filho do poeta Antônio Mauricio de Souza e da poetisa Petronilha Araújo de Souza. Passou parte de sua infância em Mogi das Cruzes, desenhando e rabiscando nos cadernos escolares. Mais tarde passou a ilustrar pôsteres e cartazes para os comerciantes da região. Aos 19 anos mudou-se para São Paulo, onde trabalhou, durante cinco anos, no jornal Folha da Manhã, escrevendo reportagens policiais.
Em 1959, quando ainda trabalhava como repórter policial, criou seu primeiro personagem - o cãozinho "Bidu". A partir de uma série de tiras em quadrinhos com "Bidu e Franjinha", publicadas semanalmente na Folha da Manhã, Mauricio de Sousa iniciou sua carreira. Nos anos seguintes criou diversos personagens - "Cebolinha", "Piteco", "Chico Bento", "Penadinho", "Horácio", "Raposão", "Astronauta", etc. Em 1970, lançou a revista da "Mônica", com tiragem de 200 mil exemplares, pela Editora Abril.
Em 1986, Mauricio saiu da Editora Abril e levou seus personagens para a Editora Globo. Em 1998, recebeu do então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, a medalha dos Direitos Humanos. Em 2006 saiu da Editora Globo e hoje está na Panini, uma multinacional italiana.
Em 2007, Mônica foi homenageada "Embaixadora do UNICEF". Pela primeira vez um personagem de histórias infantis recebe esse título. Na mesma cerimônia, Mauricio de Sousa foi homenageado "Escritor para Crianças do UNICEF". Em 2008 o Ministério do Turismo nomeou Mônica "Embaixadora do Turismo Brasileiro".
A publicação da "Turma da Mônica Jovem", uma linha de personagens com 15 anos de idade, vendeu em 2008, mais de um milhão e meio de exemplares, dos quatro primeiros números da revista. Nas comemorações do centenário da Imigração Japonesa para o Brasil, Maurício criou os personagens "Tikara" e "Keika", que foram incorporados às histórias da Turma da Mônica.
Hoje entre quadrinhos e tiras de jornais, suas criações chegam a cerca de 50 países. O autor já chegou a 1 bilhão de revistas publicadas. Os quadrinhos se juntam a livros ilustrados, revistas de atividades, álbum de figurinhas, CD-ROMs, livros tridimensionais e livros em braile.
Mais de 100 industrias nacionais e internacionais são licenciadas para produzir quase 2.500 itens com os personagens de Mauricio de Sousa, entre jogos, brinquedos, roupas, calçados, decoração, papelaria, material escolar, alimentação, videos e DVDs, revistas e livros. Em 2013, a "Turma da Mônica" comemorou seus 50 anos.

Prêmios - Títulos - Homenagens

Prêmio Gran Guinigi, pela revista Mônica (Itália, 1971)
Troféu Yellow Kid, o Oscar dos Quadrinhos Mundiais (Itália, 1971)
Prêmio de Literatura Infantil da ABL (Brasil, 1999)
Doutor Honoris Causa da Universidade La Roche (Pittsburgh, 2001)
Medalha do Vaticano (Washington, DC, 2004)
Homenagem da Escola de Samba Unidos do Peruche (São Paulo, 2007)
Medalha de Vermeil (França, 2008)
Prêmio Pulcinella, pelo conjunto da obra (Itália, 2011)

Personagens de Mauricio de Sousa

Turma do Bidu
Turma da Mônica
Turma do Chico Bento
Turma da Tina
Turma do Penadinho
Turma do Peteleco
Horácio
Astronauta
Turma da Mata
Papa Capim
Nico Demo
Turma do Pelezinho
Turma do Dieguito
Ronaldinho Gaucho
Turma da Mônica Jovem
Turma do Cebola Jovem

BIOGRAFIA DE LINO DE ALBERGARIA

Isalino Silva de Albergaria, mais conhecido como Lino de Albergaria (Belo Horizonte24 de abril de 1950), é um escritortradutor e editor brasileiro. Escreveu romances para o público adulto e um livro teórico sobre literatura para jovens. A maior parte de seus livros é dirigida ao público infantil e juvenil, sobretudo aos pré-adolescentes. Vindo de uma família de juristas (o pai, Jason Soares Albergaria, foi um respeitado criminólogo e a mãe, Marietta Silva de Albergaria, era bacharel em Direito), preferiu se dedicar às letras e à editoração. Nos três anos em que viveu na França, estagiou em editoras parisienses (Éditions Lafayette e Bayard Presse) e na biblioteca infantil da cidade de Clamart. O convívio com os livros para jovens foi decisivo para se tornar editor na área, ao voltar ao Brasil, ofício exercido em São Paulo e no Rio de Janeiro. Ocasionalmente, passou a traduzir livros franceses para crianças, publicados pelas editoras Globo, FTD e Dimensão. Retornando a Belo Horizontefoi editor de literatura nas Editoras Lê e Dimensão e retomou os estudos de literatura, concluindo mestrado e doutorado em literaturas de língua portuguesa na PUC-MG. Teve também, na mesma cidade, a experiência de professor universitário, tendo atuado no curso de graduação em Letras da PUC-MG e de pós-graduação em design do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. Encerrou a carreira de editor, ao se tornar redator, com ênfase em pronunciamentos, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, continuando a carreira de escritor, à qual acrescentou uma outra prática, a adaptação de clássicos. Destacam-se em sua obra, de mais de setenta títulos, além dos romances Em nome do filho e A estação das chuvas e da reelaboração de seu tema do mestrado (Do folhetim à literatura infantil: leitor memória e identidade).